O I fórum amapaense de saúde – “Doenças Raras abrindo os olhos para a Invisibilidade”
O
I fórum amapaense de saúde – “Doenças Raras abrindo os olhos
para a Invisibilidade”, que aconteceu sexta 11/08, MACAPÁ/AP, teve
inicio as 8:00horas no auditório da FCRIA/AP , realizado pelo
coletivo somos todos Raros a abertura contou com a participação
especial do cantor Zé Miguel, na mesa de discussão, estiveram
debatendo e apontando um caminho para a tratativa das doenças raras,
estiveram: Patricia Santos (assistente social do instituto vidas
raras), Dr Isabel c. Neves de Souza (consultora cientifica do
instituto somos todos raros), Silvana Vedovelli (secretaria de saúde
do município), Dr André Luiz dias de Araújo (promotoria da saúde
ministério publico do Amapá), Dr marcos Túlio.
Roda
de conversa, palestras e debates, marcou o primeiro fórum somos
todos raros
O
evento seguiu num tom de debate e relatos apontando encaminhamentos
sobre tudo, por ser um assunto pouco debatido e, juntar todos entorno
desse assunto é apontar caminhos para se conhecer, como esse dado:
doença rara é aquela que afeta menos de uma pessoa a cada 100mil
habitantes, mas num país como o Brasil com população de 200
milhões o problema ganha proporções assustadoras por isso a busca
pela visibilidade.
Num
dos relatos a dona Terezinha Alves Mora” que sua filha Eduarda que
numa manhã sua filha amanheceu com crise de ausência e que de la em
diante a vida dela nuca mais foi a mesma, falou do descaso, de 5
anos de uma ora para outra, passou a ter convulsão e a rede pública
de Macapá, não conseguiu dar um diagnostico, onde o tratamento
oferecido a sua filha é apenas tomar CARBAMAZEPINA um ante
convulsivo e, ainda está em falta, onde a sua rotina é marcar ponto
todos os dias ao TFD (tratamento fora de domicilio), pois ela acha
que não tem tratamento no estado do Amapá - só engano foi o que
finalizou dona Terezinha” que ouvi falar que sua filha tem
-trombofilia-.
As
doenças raras e isso, não entra muito na discussão, mesmo que o
profissional não tenha um envolvimento, todo médico nem sempre
encontra, existem doenças que envolve outras especialidades e pelo
menos 75% dessas doenças eram para ser identificada pelo pediatra,
que na maioria das vezes, vai sendo empurrado para mais adiante. “
80% das doenças, raras são de causa genética, então com atenção
esses diagnósticos com ferramentas adequadas é possível para fazer
uma coisa fundamental – traçar um plano de acompanhamento para que
o paciente tenha uma melhor qualidade de vida melhor possível. Foi o
que falou a Dr Isabel c. Neves de Souza (consultora cientifica do
instituto somos todos raros).
Tudo
o que se tem hoje no estado e município é a atenção básica, não
tem um centro especializado no Amapá, é preciso sobre tudo de
humanidade para conseguir da uma direção e atenção a saúde
pública no geral, um caos social e se tratando de raros, pelo visto,
vai ser por muito tempo, pois ao que parece os profissionais que são
especialista o fazem por conta própria.
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