Vamos se mobilizar pelos direitos quilombolas
Eu
sei que hoje é domingo e a maioria esta em casa assistindo televisão
ou na cama com seus familiares, no entanto, tem algo que me preocupa
e, sei que preocupa a muitas outras pessoas como eu envolvida nessas
questões, leiam e alerto que temos que nos mobilizar. O texto
trata-se de um ajuntado de coisas escritas por outras pessoas que
fazem de tudo para não mostrar a real gravidade da situação, leiam e
vamos nos mobilizar.
O
Supremo Tribunal Federal (STF) julgará a ADI nº 3239 a qualquer
momento e é preciso o voto de seis ministros a favor da manutenção
do Decreto nº 4887/2003 para que essas conquistas não se desmanchem,
vamos se mobilizar, entenda o que é esse decreto.
O
Decreto nº 4887/2003, erguido após profunda discussão com a
sociedade civil, é conhecido por regulamentar o procedimento, de
competência atribuída ao INCRA, para identificação,
reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras
ocupadas pelas comunidades remanescentes de quilombo. Contudo, além
disso e dentre outras coisas, esse Decreto é responsável pela
existência quilombola.
Está
sendo analisada pelo Supremo Tribunal Federal a Ação Direta de
Inconstitucionalidade (Adin) nº 3.239 de 2004, apresentada pelo DEM,
que pede a revogação do Decreto 4.887/2003 por considerarem que só
deveriam ser tituladas terras que já estivessem em posse de
indígenas e quilombolas na época da Constituição de 1988.
Portanto,
a ação pelo, então, Partido da Frente Liberal (PFL), atual
Democratas (DEM), na petição inicial da Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) nº 3239, de que o Decreto nº 4887/2003
reconhece o direito à propriedade das terras a quem apenas se
autoidentificar como remanescente das comunidades dos quilombos e que
a demarcação dessas terras se dá por mera indicação dos
interessados, sem considerar critérios histórico-antropológicos.
Essa informação é extremamente equivocada e quem a faz só pode
fazer por duas razões: desinformação completa ou má fé. (veja ai
a figura do afro conveniente que mais atrapalha que ajuda).
Quilombolas
do Brasil uni-vos.
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