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Mostrando postagens de outubro, 2017

Movimento dos 500 irmãos na Guiana Francesa direto da linha de frente

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foto pessoal A guiana francesa é um departamento território ultramarino da França, onde a população atual 286 046 desses 1 054 são de imigrantes líquida neste ano de 2017 (fonte http://countrymeters.info/pt/French_Guiana). São vários os problemas em decorrência disso, principalmente os que se acham mais guianeses que os outros, na passagem do presidente, os 500 irmãos tentaram outra vez usar do mesmo artificio do mês de abril, onde cerca de 10 mil pessoas paralisaram a guiana, uma macha que promoveram a grande greve geral: comerciantes fecharam as portas, o foguete não foi lançado, imigrantes estiveram juntos com um único objetivo - o de melhorias para a guiana. Hoje o movimento perdeu o apoio de muita gente em principal dos imigrantes, pois na passagem do presidente os 500 irmãos fecharam o departamento de imigração, e esses por sua vez nem saíram de suas casas no momento em que tentaram cobrar do presidente uma solução pela suas reivindicações. O que se viu foi

NOITE DE GUERRA NA PRAÇA DA PALMISTE (EXCLUSIVA)

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A passag em do presidente da França na Guiana é marcada por confronto. fotos pessoais A praça da Palmiste na capital da Guiana Francesa virou um palco de guerra na noite dessa sexta (28), garrafas pelo lado os 500 frere, enquanto que a policia, com gás lacrimogênio, helicóptero,e uma estrutura de repressão que nunca tinha visto, desmobilizou uma tentativa de invasão dos irmãos da guiana, como fizeram na primeira vez na prefeitura de Cayenne. Tudo começou por volta das 20hs no horário da Guiana, quando os 500 irmãos tentaram entrar na prefeitura onde se encontrava o presidente – Manuel Macron- reunido com os mandatários da guina, acontece que junto com o presidente, veio a guada do presidente que desde São Jorge (Saint-Georges-de-l'Oyapock) - faz uma verdadeira varredura apagando qualquer forma de motim. Fotxs pessoais - jovens acuados O presidente estava reunido na prefeitura com associação dos prefeitos dos municípios da guina, e s

Reunião da Associação das Escolas Famílias do Amapá - RAEFAP

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Na manhã dessa quarta feira (18), os representantes das escolas famílias do Amapá se reuniram no Centro Diocesano de Macapá, onde foram debatidos os seguintes assuntos: pagamentos dos salários dos funcionários; pagamentos das parcelas do termo de fomento 2017; GE/SEED/RAEFAP; termino do ano letivo de 2017; Futuro das escolas Famílias do Amapá; termo do fomento de 2016. Estiveram presentes; EFAS de Pacuí, Perimetral Norte, Carvão, Maracá, Cedro, Macacoari. As escolas Surgidas em meados da década de 1930 na França, as Casas Familiares Rurais são a base e o marco da metodologia de ensino e aprendizagem hoje adotado por inúmeros modelos de ensino espalhados pelo mundo, em especial em países da Europa, África e América do Sul cujo número de propriedades agrícolas familiares e/ou de subsistência sejam relevantes. O Estado do Amapá possui, atualmente, cinco escolas famílias agrícolas/agroextrativistas. No município de Macapá encontra-se a Escola Família Agrícola do Pacuí

Todos e todas agora viram “todxs” ou “tod@s”

De repente, você deve esta se perguntando, x e s no lugar dos o s? Saiba porque, o xs vem tomando conta de parte da comunicação usual de todxs. E dessa forma, me utilizo de um texto já batido, mas vale apena requentar a informação. O uso destes códigos é um recurso utilizado principalmente em redes sociais para que haja neutralidade de gênero – em vez do emprego do masculino. Adeptos de movimentos feministas e LGBTs, por exemplo, defendem a escrita de frases como “Todxs xs alunxs foram à aula”, em vez de “Todos os alunos foram à aula”. Todos e todas agora viram “todxs” ou “tod@s” Uma nova grafia do prenome “todos” começa a ser utilizada por aqueles que defendem igualdade de gêneros. Ou que acham que a linguagem semeia o preconceito. A grafia se espalha por movimentos sociais e na rede. Em outras palavras: suprir o gênero na linguagem seria uma forma de inclusão ao reduzir a opressão. No Brasil, é longa a discussão entre o uso de presidente ou presid

VAMOS SER SOLIDÁRIOS COM O HISTORIADOR E JORNALISTA EDGAR RODRIGUES

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VAMOS SER SOLIDÁRIOS COM O HISTORIADOR E JORNALISTA EDGAR RODRIGUES? foto do aquivo pessoal de Edgar Rodrigues Estou nessa campanha, sobre tudo por ter aprendido muito com esse cidadão, alias, quem nunca no Amapá e em qualquer parte do mundo não leu o seu blog? ou quem não tenha se inspirado nesse genial pesquisador? Eu tive o privilegio de por duas vezes está na companhia de Edgar Rodrigues e aprendi muito. Então gente, vamos contribuir, para que a sua sabedoria seja compartilhada para o bem do aprendizado coletivo. Por Edgar Rodrigues “Estou com apenas 50 por cento da visão e preciso me submeter a uma cirurgia de catarata. Não tenho condições atualmente para pagar a cirurgia. Estou vendendo aos amigos algumas apostilas produzidas artesanalmente para custear a cirurgia que custa R$ 4.500,00. Já perdi uma visão e não gostaria de perder a outra. NÃO estou pedindo dinheiro, estou vendendo informações apostiladas sobre História e Cultura do Amapá como form

A República de Counani : O homem que queria ser rei

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Por  Denis Lamaison "texto traduzido nem todas as palavras estão corretamente escritas em português".   Em 1887, o caso rendeu algumas boas páginas dos jornais parisienses… Jules Gros, morador de Vanves na periferia de Paris, romancista popular e membro de diversas empresas de geografia, se tornou o presidente vitalício de Counani. Se alguns o levavam a maioria viam nele o Vaudeville do ano. O território de Counani existe realmente, entre o Brasil e a Guiana Francesa, e não pertence à nenhum Estado nesse fim de século XIX. Jules Verne não poderia ter encontrado melhor assunto de Romance. Corrida para o ouro, evasão, traição, espionagem, essa é a história da República de Counani… O TERRITÓRIO CONTESTADO FRANCO-BRASILEIRO Quais são as fronteiras da Guiana Francesa? No final do século XIX, era muito difícil encontrar a resposta para essa pergunte. Bacia vertente do Brasil, uma região contestada existe desde o final do século XVII e isso apesar de dezenas de trata