Movimento dos 500 irmãos na Guiana Francesa direto da linha de frente

foto pessoal

A guiana francesa é um departamento território ultramarino da França, onde a população atual 286 046 desses 1 054 são de imigrantes líquida neste ano de 2017 (fonte http://countrymeters.info/pt/French_Guiana).

São vários os problemas em decorrência disso, principalmente os que se acham mais guianeses que os outros, na passagem do presidente, os 500 irmãos tentaram outra vez usar do mesmo artificio do mês de abril, onde cerca de 10 mil pessoas paralisaram a guiana, uma macha que promoveram a grande greve geral: comerciantes fecharam as portas, o foguete não foi lançado, imigrantes estiveram juntos com um único objetivo - o de melhorias para a guiana.




Hoje o movimento perdeu o apoio de muita gente em principal dos imigrantes, pois na passagem do presidente os 500 irmãos fecharam o departamento de imigração, e esses por sua vez nem saíram de suas casas no momento em que tentaram cobrar do presidente uma solução pela suas reivindicações.

O que se viu foi um movimento enfraquecido, o presidente que no momento de campanha apoiou o movimento, dessa vez estava super protegido e não reuniu com o movimento, no seu ultimo dia (28) Emmanuel Macron, terminou a sua visita de 48 horas à parte territorial francesa de Guiana, ainda em meio a miséria e o desemprego fez o que miguem esperava, saiu de pés no comercio e desfilou de carro aberto pelas ruas de Cyenne.



O presidente, Macron, se comprometeu a respeitar partes de um acordo sses acordos, desbloqueando verbas, cerca de mil milhões de euros no sentido de se combater a pobreza extrema e o desemprego de 23%, sobretudo, entre jovens.

Nessa visita do presidente eu fui testemunho ocular, vou continuar acompanhando o caso. Essa foi minha primeira matéria na linha de frente do fato, na hora que o confronto iniciou, fiquei meio sem saber o que fazer, corre corre na praça, fumaça; onde de um lado a policia e de outro os  500 frères, ora se reporte tem passe livre nas guerras, como não vai ter para saí de uma praça?

 

Foram uns 5 minutos com as pernas bambas, não teve jeito tive o grande privilegio de sai do meio de uma guerra gritando  - Journaliste brésilien - e deu certo, pois depois disso, outros jornalista do mundo todo socializaram algumas fotos inclusive uma que peguei de um lixeiro em chamas.

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