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Mostrando postagens de abril, 2018

73 anos de bairro do Laguinho

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Em 2018, o laguinho completa 73 anos vamos COMEMORAR nos dias 26/05- Caminhada ESTUDANTIL e 27/05 no BANCO DA AMIZADE com SAMBA, MARABAIXO, FEIJOADA E FUTSAL.  AGENDA AI E VEM!!!!

RELAÇÃO TRANSFRONTERIÇO - CARA - CÚ

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Bem poderia se chamar: cara cú. Convivendo nessa ponte há pelo menos 7 anos, vejo que os do lado de lá da ponte tem mais privilégios ao Brasil do que nós brasileiros a Guiana. São incontáveis relatos e, de coisas que já vi do lado de lá “quando passamos pela entrada que vai pra Cayenne, vemos algumas cruzes nas margem, são pessoas que morrem sem uma identidade e são enterrados como indigente”, esse foi o relato de Jane da DPAC FRONTEIRA,  “Não vamos para o garimpo porque queremos, vamos para o garimpo porque o nosso país não nos oferece condição de trabalho, eles nos humilham, nos batem, não existe respeito para com a gente, mesmo documentado– eu grito não só por mim, grito por aqueles que estão lá dentro do garimpo que morrem e ninguém sabe”, foi o que falou a presidente da associação de mulheres de Vila Brasil - Claudimar Morais.   foto pessoal Segundo parte de relatório de DEPAC (Desenvolvimento, Prevenção, Acompanhamento e Cooperação de Fronteira) -   Mulheres da cida

1º Encontro Transfronteriço de Mulheres

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Mulheres da Fronteira debatem soluções para enfrentar problemas sociais, econômicos e ambientais foto pessoal Entre diálogos e denúncias, mulheres notáveis e de todas as etnias apontaram caminhos para enfrentarem os crescentes problemas sociais nas áreas de fronteira entre Oiapoque (Amapá) e Saint-George e Camopi (Guiana Francesa) no 1º Encontro Transfronteriço de Mulheres com o tema “Políticas Públicas para Mulheres na Área de Fronteira”, realizado na última sexta-feira (6), no auditório do Fórum da Comarca de Oiapoque, pela Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Legislativa do Amapá (CRE) O evento contou com a presença de autoridades das esferas estaduais, municipais, legislativas e jurídicas, cem como de conselhos, associações e da sociedade civil dos dois lados da fronteira.   Autora do requerimento que solicitou o encontro, a deputada Cristina disse que o evento veio no intuito de abordar temas reflexivos para compreender as interações presentes e f

DE CARONA EM CARONA NA BR 156

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Tenho viajado por esse meu Amapá e, conhecido cada figura, umas histórias dignas de series. Umas tristes, outras nem tão tristes, mas sempre uma história que vale apena tirar do anonimato, isso é o que move, fazendo o meu mundo girar. Sabe daqueles que nasce com aquilo pra lua? Pois e, isso mesmo, sujeito de bom convívio, de fácil amizade, aonde chega vai logo marcando espaço no coração dos outros, sabedoria do bom viver,   O nome dele é Valdeci Reis, 37 anos, pai de quatro filhos e um já encaminhado na barriga, natural de Itaituba, de onde se afastou desde os anos 90, saiu do seio familiar e ganhou o mundo, isso não o impediu de vencer, de viver. Nessa quarta-feira (4), ele estava pedindo carona numa comunidade chamada Tartarugalzinho – AP, chegou de jeito verdadeiro e ganhou, para mim foi um aprendizado. Passamos a conversar e estava indo para o Lourenço trabalhar como “peconheiro”, fazer um rancho para mandar a seus filhos, pois havia saído e já tinha feito um e tinha d

Início do ciclo do Marabaixo na Favela

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As caixas rufaram nas bandas da favela (Santa Rita) nesse sábado 31, foi o início do ciclo do marabaixo 2018, no barracão da Dica Congó, onde contou com a participação do marabaixo da comunidade do Coração, na tia Gertrudes Mãe e filha ditaram os cantos dos imortais; com uma responsabilidade de perpetuar essa manifestação que passa de geração a geração, salve a Santíssima Trindade; o ciclo é a comunicação constante da ancestralidade com os marabaixeiros, num misto de fé e devoção.  viva o divino Espirito Santo pelas bandas do laguinho nos barracões de mestre Pavão e Tia Biló . Uma manifestação ancestral que se reinventa, onde não é só o canto pelo canto, nem o dançar só por dançar; as famílias interagem pela fé. O ciclo sobretudo, estabelece uma meta de dar significado da existência dessa manifestação, antes restrita a famílias. Serão intensos três (3) meses de ladainhas, festas profanas e muitas rodas de marabaixo, para no dia 16 de junho, dia do marabaixo,